Com base em 6 avaliações, o Metacritic atribuiu nota 80 à nova série da Olivia Holt, “Cruel Summer”, que estreia hoje, dia 20 de abril, na Freeform (emissora norte-americana). Essa nota pode sofrer, ainda, alterações, isto é, aumentar ou diminuir conforme novas críticas forem sendo adicionadas por especialistas.
Confira abaixo a nota e trecho da crítica de cada site/revista especializada, até o momento:
Paste (Alexis Gunderson): 90
No final das contas, “Cruel Summer” acabará se encaixando em uma paisagem adolescente de drama e thriller psicológico que inclui tudo, de “Pretty Little Liars” a “Élite”, vai depender de quão satisfatória a história de Kate e Jeanette termina. Por enquanto, porém, o seriado está passando no Modo Especialista, e eu mal posso esperar para ver aonde ele vai.
Entertainment Weekly (Kristen Baldwin): 83
Por enquanto, “Cruel Summer” é viciante e cativante – e com alguma sorte, os espectadores não se queimarão.
Variety (Daniel D’Addario): 80
Graças a um elenco ágil e uma vontade de correr atrás para obter uma resposta inesperada, “Cruel Summer” acaba sendo uma surpresa agradável: um seriado com uma premissa atraente, mas também muito cativante.
Pittsburgh Tribune-Review (Rob Owen): 78
O seriado reúne mistérios suficientes para torná-lo intrigante e, em seguida, responde a algumas perguntas rápido o suficiente para ser satisfatório.
AVClub (Saloni Gajjar): 75
Quando se concentra no personagem e nas performances, “Cruel Summer” encontra uma profundidade inesperada. Quase compensa as respostas lentas para o mistério do sequestro de Kate e o que ela pode ter experimentado, se Jeanette estava ou não envolvida, e como todo esse quebra-cabeça é apresentado em um dispositivo de narrativa desnecessariamente complexo.
CNN (Brian Lowry): 70
Ocasionalmente, a série certa aparece no local errado, o que em termos de TV pode se tornar sua própria reviravolta cruel do destino. Por enquanto, porém, os quatro episódios visualizados continuam a entregar mudanças inesperadas e migalhas de informação, plantando o anzol fundo o suficiente para manter a curiosidade sobre para onde tudo isso está indo, com a ressalva de que os dramas mencionados acima ficaram sem gás criativo muito rapidamente. Como as diversões do passe-a-pipoca vão, isso é um endosso tão sólido – dadas as dúvidas sobre o assunto – quanto “Cruel Summer” poderia esperar obter.
E aí, ansiosos para a estreia de “Cruel Summer”?