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A saga para promover “Cruel Summer”, a nova série da Freeform com estreia para o dia 20 de abril continua! Foi divulgada mais uma entrevista de Olivia Holt discutindo sobre o projeto para a Acess Hollywood.

Nesta entrevista, Olivia conta que nunca viu nada parecido com “Cruel Summer” em qualquer outra série ou filme, e, por isto, está tão animada para que seus fãs possam assistir. A atriz também deixou muitos elogios para Jessica Biel, a chamando de pessoa incrível e criativa que soube conduzir o projeto da melhor forma possível.

Olivia Holt também disse que gostaria de levar todos os figurinos de Kate Wallis, a sua personagem, para sua casa. Assista:

Confira screencaps da entrevista:

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Postado por Arthur no dia 13 de abril de 2021

Acabou de ser divulgada uma nova entrevista de Olivia Holt para o canal do YouTube The Nerds Of Color para promover a série “Cruel Summer” que estreia na próxima semana na Freeform.

No vídeo, Olivia conta que quando leu o script dos primeiros dois episódios, amou o mistério em volta dos personagens e toda a linha do tempo de “Cruel Summer” por ser nos anos 90 – o visual e as músicas do drama chamaram a atenção da atriz. Olivia Holt também contou que acha único o jeito da história ser contada, sendo um ponto de vista por episódio. Ela ainda acrescenta que os personagens de “Cruel Summer” evoluem muito dentro de três anos por serem adolescentes.

Segundo Olivia Holt, interpretar Kate Wallis foi muito difícil por nunca ter vivido nada parecido com o que acontece com sua personagem na série.

Assista:

Postado por Arthur no dia 13 de abril de 2021

Em uma entrevista para o escritor e crítico de cinema Dominic Corry, Olivia Holt fala sobre “Cloak & Dagger” e como é estar fazendo parte do universo Marvel, confira:

Você sabia da história em quadrinhos antes de assumir esse papel?

Não. Quando eu fui para a audição, acabei lendo a primeira história em quadrinhos apenas para entender o tom e de onde os personagens vêm e quem são, porque sabíamos muito pouco e também a Marvel nos dava muito pouco para continuar. Então, uma vez que pegamos as peças, eles colocaram os quadrinhos da Cloak & Dagger em todo o nosso trailer de cabelo e maquiagem. Então, enquanto estávamos nos preparando para um dia de filmagem, às vezes nós apenas pegávamos um e o líamos. Foi muito épico.

Embora sua conexão super-poderosa seja estabelecida desde o início, Cloak & Dagger leva seu tempo unindo Tandy e Tyrone. Como isso afetou a dinâmica?

Ambos são seres humanos muito complicados, jogando-os juntos para serem a resposta às perguntas de longa data uns dos outros… É muito raro você ter a oportunidade de construir isso. Por isso, pessoalmente, adorei que tivéssemos de construí-los como indivíduos e, em seguida, também observá-los para formar esse relacionamento complicado.

Você está preparado para o aglomerado de fãs que vem junto em uma adaptação de quadrinhos?

Sim. Até agora, a resposta foi muito legal. Todo mundo parece muito feliz com isso. E mesmo as pessoas que eram fãs dos quadrinhos ao longo dos anos, acho que estão animadas para ver o que estamos trazendo agora para a mesa em um modo de ação ao vivo, o que para nós é empolgante. Somos gratos por fazer parte do Universo Marvel e sermos capazes de retratar esses personagens e suas histórias e a jornada que eles seguem.

Isso parece uma série Marvel ligeiramente mais progressiva do que a maioria. Você espera que isso gere especulações?

Nós nos concentramos em muitos tópicos pesados: agressão sexual, brutalidade policial, vício e muito mais. Foi um momento interessante, estávamos em Nova Orleans filmando uma série enquanto todo esse movimento estava acontecendo, o March for Our Lives. Começamos a ganhar muito mais perspectiva e começamos a nos sentir muito mais apaixonados pelo material. É muito importante contarmos uma história autêntica, para não glamorizar nada, para não adoçar, não jogá-la embaixo do tapete. O fato de termos um diálogo aberto sobre algo que é real e está acontecendo na sociedade agora é muito importante para nós.

Também toca em alguns privilégios.

Isso existe. Nós não queremos jogá-lo no rosto das pessoas ou ficar muito preso, mas para normalizá-lo, para fazer algo que está acontecendo. A primeira vez que [Tandy e Tyrone] realmente têm uma conversa é no quarto episódio e eles começam a discutir um com o outro e realmente explicam e detalham como é estar no lugar deles. Queremos que as pessoas sintam que não estão sozinhas. E eu acho que, como millennials, queremos que nossa geração tenha uma voz e nós queremos que eles sejam opinativos e falem e esse é um dos nossos objetivos para a série.

Como foi filmar em Nova Orleans?

Nova Orleans é uma cidade incrível. Há muito o que gostar. Há algumas coisas que não gostei: vou dizer que o tempo não foi fantástico. Mas sim, foi legal – a cidade tem muita cultura, a comida é incrível, as pessoas são incríveis. A música é louca. Quando Aubrey e eu chegamos lá para filmar o primeiro episódio, nós apenas passeamos por New Orleans sozinhos e as pessoas estavam apenas tocando música apenas por diversão. E nós apenas nos sentamos lá e ouvimos. Eu realmente gostei disso.

Entrevista original

Postado por Daiane no dia 30 de setembro de 2018

Óculos, ketchup e uma pequena mão: essas são algumas das coisas que Olivia Holt carrega dentro de sua bolsa. Em novo vídeo publicado pelo canal do YouTube Refinery29, a atriz e cantora revelou tudo que não pode faltar em sua bolsa; assista:

Confira as capturas clicando em qualquer miniatura abaixo:

Postado por Arthur no dia 08 de setembro de 2018

Conforme publicado anteriormente em nosso site, Olivia Holt posou e concedeu uma entrevista para a Flaunt Magazine. Portanto, sem mais delongas, confira a matéria completa publicada pela revista traduzida:

Estou sentado no único escritório da Flaunt não utilizado. Estou nervoso. Estou esperando. Eu estive aqui por trinta minutos passando o tempo ouvindo as últimas músicas da Olivia Holt.

O telefone toca.

“Alô, é o Joey?”A voz explode no quarto como um chiclete de morango.

A doce voz pertencia a Holt, cujo sobrenome, incidentalmente, confundi com Holy [santo]. Eu entendi isso como um sinal, da mesma forma que inúmeras pessoas acham significado em números recorrentes no mundo. É difícil saber o significado, se é perigoso ou encorajador para você ficar menos ambíguo. Nesse caso, o sinal é positivo e preditivo.

Em uma questão de tempo, todos e suas mães conhecerão o nome Olivia Holt.

Olivia, aos vinte anos, já é famosa. Ela está envolvida na indústria há 8 anos, sendo seu início no programa “Guerreiros de Wasabi”, do canal Disney XD e seguindo para comerciais para o Kidz Bop 14 e da bonecas Bratz.

Ela gastou seis de oito anos na Disney, até que ela completou 18 anos e seu contrato expirou. Olivia na sua carreira e vida, está a dois anos na fase adulta.

Apenas ouça “Generous”. Ela está se sentindo generosa. Ela quer te dar “that ahh touch, till it hurts” [trecho de “Generous” – aquele ahh toque, até doer]. É uma pura canção de pop que fala de sexo com um vídeo dirigido por Chris Applebaum, responsável pelo hiper sexualizado comercial do Carl’s Jr com a Paris Hilton comendo um hambúrguer molhado. Não tenho muito a dizer sobre isso, a não ser deixar claro que a Olivia não chegou tão perto disso.

“É surreal”, disse Olivia nesse ano, já que está trabalhando duramente no seu álbum de estreia e estrelando na série “Cloak & Dagger”. O Manto envolve a escuridão; a Adaga a luz. Eles vêm de cenários bem diferentes e valores podem os tornar bem compatíveis. O Google te contará que eles são romanticamente envolvidos e aprendem bastante um com o outro.

Manto e Adaga, também conhecidos como Tandy e Tyrone, interpretados por Olivia Holt e Aubrey Joseph, contam a história de que os dois foram salvos de uma experiência próxima da morte durante sua infância por contas de terríveis experiências de perder quem eles mais amaram. Ah, a Adaga pode produzir armas de luz com a palma da mão. O show está recebendo excelentes críticas, estreou com mais espectadores que qualquer outra série da Freeform desde “Pretty Little Liars” e, citando o Deadline, “depois de três dias de exibição na TV, a estreia aumentou 78% da audiência no canal”.

“Estou realmente orgulhosa disso. Estou realmente confiando nisso. E eu estou bem animada para ver o que a série fará para nossa sociedade. Eu acho que o jogo vai virar em muitas maneiras. Digo, a gente foca em problemas culturais. Mas há vários outros temas e tópicos: brutalidade da polícia, estupro, racismo e muito mais. Falar sobre isso, fazer com que isso seja visto de maneira dura, como é… Isso é um monumento na televisão. A gente está fazendo história”.

O material oferecido na série tem sido desafiante para Olivia, agora uma atriz madura. “Eu não estava acostumada e estar em um espaço negativo o dia todo”, ela diz. É óbvio que os personagens de “Guerreiros de Wasabi” nunca foram vítimas sexuais; não há traumas para os personagens. A dor nunca foi parte de seu trabalho na Disney.

Mas isso não quer dizer que seu tempo na Disney foi ruim. O tempo da Olivia Holt na Disney ofereceu muitas oportunidades para ela “aprender com diferentes diretores que entravam, de câmeras e dos escritores. Tudo isso eu estava aprendendo. Eu acho que como criança, eu realmente no entendia. Eu não sabia se era algo que eu queria fazer pelo resto da minha vida, mas sabia que gostava e era bastante animador e divertido. Agradeço a Deus que isso se tornou a minha paixão, pois há tantos sacrifícios que eu devo fazer -não apenas para mim, mas para minha família”.

Eu tenho certeza de que deixar a família de Mississippi para filmar a série foi desafiador. E voar de volta, depois retornar para o estúdio voando -como Olivia fez-, com certeza parece destabilizador.

“Os desafios que eu minha família encontramos fizeram a gente mais forte no final. Minha família e eu temos um relacionamento muito melhor desde que somos um time. Tudo acontece por uma razão”.

E a música?

“Esse ano eu fiz a música ser prioridade.” A animação dela é sincera. Ela, incidentalmente, fala de seu trabalho com mais paixão e convicção que você ouvirá de outros artistas no topo. Não é difícil dizer que ela tem uma visão, e que ela irá parar no nada e fazer aquilo realidade. “Eu nunca estive tão confiante como agora”, Olivia diz sobre atuar, sua música e pessoas com quem ela tem passado um tempo -pessoas como Hall (co-escritora de “Femmebot” da Charli XCX) e Mozella (co-escritor de “Wrecking Ball” da Miley Cyrus).

“Eu acabei de me lembrar de ter uma conversa com eles algumas semanas depois que eu ganhei “Generous”. Lembro de ter escutado as músicas e ficar, tipo, ‘esse é o tipo de música que eu estava procurando'”.


O quê você quis dizer com “Ganhei ‘Generous'”?

Ela me conta que o processo é diferente toda vez, mas há vezes que “você vai e você realmente tem uma visão clara do que você quer dizer naquele dia”, o que foi o caso com “Generous”. Olivia senta com seus compositores, conta como ela tem se sentindo recentemente e no que ela tem pensado. Hall e Mozella digere essa conversa e sintetiza -as experiências e sentimentos da Olivia Holt– em uma música pop. É um processo interessante e honestamente me faz pensar num diferente tipo de música pop. Fica mais fácil, pensando na Olivia, de identificar a humanidade no processo de composição de uma música que abrange esse gênero.

Quando eu pergunto se a transição foi difícil, se ela se sentiu pressionada pela família Disney vendo o sucesso de “Generous”, ela responde rápido: “é o seguinte: eu gastei minha infância trabalhando naquela companhia e agora eu quero focar em como ser uma adulta. Acho que é pra mim é importante ser verdadeira comigo mesmo. Acho que é importante ter suas próprias opiniões e usar sua própria voz”.

A gravação do álbum ainda está em processo. Olivia nem sabe quando será lançado, como será chamado e se “Generous” estará lá. Ela ainda está procurando como quer que seu som seja.

Olivia identifica seu pai, que tocou em uma banda nos anos 80, como o primeiro interesse na musica. Quando eu perguntei se ela tinha alguma influência na música que seu pai a mostrou enquanto crescia, ela diz “se isso diz algo, eu estive em três shows do Van Halen”.

Mas parece que a gente não terá muito do Van Halen no álbum. Ela diz que seus artistas preferidos no momento são Jessica Lynn, Ellie Goulding, Kendrick Lamar e Eminem.

“Não é somente pop. Eu estou jogando um pouco de R&B, um pouco de soul, um pouco de alt e alguns instrumentos orgânicos simplesmente porquê eu quero. Eu acho que tem uma única forma de fazer a música ser sua. Não apenas na letra, acho que tem um estilo que pode ser seu. Esse processo todo de exploração tem sido bem divertido e animador para mim.” A única coisa que ela tem certeza: ela quer ser coesa.

“Como Good Kid, M.A.A.D City ou The Marshall Mathers LP?”

Ela ri educadamente: “sim”.

Confira as imagens do ensaio fotográfico clicando em qualquer miniatura abaixo:

Postado por Arthur no dia 25 de agosto de 2018